Amor por fusão: risco de separação?

Escrito por: Loris Vitry (treinador e professor de Yoga)
Validado por: Cathy Maillot (Osteopata)

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Amor por fusão: risco de separação?
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Cada indivíduo sonha em compartilhar um vínculo com seu parceiro.

Ser inseparável, unido e em perfeita simbiose, ter os mesmos pensamentos e atitudes: essas são as características de um amor fusional.

Um amor fusional é um amor cheio de paixão um pelo outro.

Esse tipo de amor pode ser lindo, mas também a causa de muitos problemas no relacionamento.

Esse tipo de relacionamento pode envolver riscos, principalmente a separação dos dois pombinhos.

O rompimento pode ser devido à dependência emocional do parceiro ou à perda de uma vida social pessoal.

Ainda é essencial explicar o amor fusional para definir suas especificidades.

Amor por fusão, o que é?

O amor por fusão é um vínculo de afeto particularmente forte entre duas pessoas.

Um tem a sensação de conviver em harmonia com o outro, de não poder viver na ausência de um dos parceiros.

Osmose e afinidade são sentidas na complementaridade de pensamentos e comportamentos.

O amor fusional se manifesta desde o início do relacionamento e os dois seres sentem que se complementam em todas as coisas e se tornam inseparáveis.

O casal está em sua bolha em um relacionamento exclusivo.

É o amor à primeira vista que se expressa por uma relação intensa com um parceiro que parece nos compreender sem abrir a boca.

Viver um amor fusional é lindo para o casal com benefícios para quem sabe manter sua independência.

Com efeito, para que esse tipo de relação dure, o casal precisa ter um modo de vida próprio, ser diferente em alguns aspectos, distanciar-se nas relações para torná-las saudáveis ​​e equilibradas.

A melhor maneira de não cair é todos tendo seus amigos, interesses e hábitos.

Para que um amor fusional sobreviva ao longo do tempo, o casal deve ter a mesma visão do relacionamento.

É sobre o equilíbrio do casal.

Assim que um percebe a relação de forma diferente, mais dependente do outro, podem surgir conflitos.

Esta situação tem um incidente no relacionamento causando enormes danos ao relacionamento do casal.

Em suma, um amor fusional deve ser capaz de envolver interesses comuns para a sobrevivência do casal.

Caso contrário, a paixão do início pode se transformar em pesadelos reais.

Os perigos do amor íntimo podem ser fatais para um casal e levar ao rompimento.

As razões para esta separação são identificáveis ​​e evitáveis ​​se o casal deseja se unir para sempre.

Dependência afetiva, um perigo para o casal

Entre os motivos de rompimento vinculados a um amor fusional, temos a dependência emocional.

Vem de uma necessidade permanente do outro.

A falha nesse tipo de relacionamento é que um dos parceiros se sente sufocado e o relacionamento se torna inviável.

A dependência afetiva nesses casos se manifesta na depressão, um ciúme doentio a ponto de causar momentos intensos de estresse.

Essa dependência surge quando o parceiro rompe com essa fusão para criar seu próprio universo.

A fusão precoce cede lugar à necessidade de ter atividades próprias, de organizar eventos ou passeios com outras pessoas.

O objetivo não é ser mais apenas vocês dois, mas criar seu próprio mundo.

No entanto, o outro parceiro pensa que não pode fazer nada sem o outro e é submisso ao relacionamento deles.

A recorrência desse desprendimento pode dar origem a brigas perpétuas, abandono e finalmente ruptura.

A dependência afetiva tem repercussões no casal, principalmente se o relacionamento se tornar um fardo.

Os chamados incessantes, questionamentos e comportamentos intoleráveis, por exemplo, são situações que podem suscitar o desejo de cortar todo contato e encerrar o relacionamento.

Quando você começa a sentir que seu parceiro está distante e irritado, fica claro que esses são os prenúncios de um rompimento.

Até que o parceiro consiga compreender os motivos da distância ou da necessidade de ser sempre dois, o casal não consegue lidar com esta situação.

A melhor maneira de evitar um rompimento é sair da bolha e aceitar as escolhas do outro.

Na verdade, o estresse imposto pelos problemas conjugais é um freio ao desenvolvimento do casal.

É preciso ser capaz de mostrar atenção sem se alienar e perder a identidade.

Em um casal, o bom funcionamento também vem da capacidade de colocá-lo.

A perda de uma vida social pessoal, um risco de ruptura

Em uma história fusional, o casal está imbuído de um grande risco de solidão e isolamento.

Na verdade, nós nos adaptamos ao que o outro gosta e não gosta, ao que ele quer fazer ou não.

Vivemos em um ritmo de dependência em todas as coisas de qualquer coisa que possa nos aproximar.

A ideia é compartilhar momentos privilegiados confinados a dois ou com pessoas que você tanto aprecia.

A comitiva, para poder durar, deve ser apreciada por ambas as partes.

Caso contrário, estabelece-se um distanciamento para não irritar o cônjuge.

O objetivo é agradar a outra pessoa em todas as circunstâncias.

Infelizmente, as consequências podem ser graves, pois podem ser entes queridos que você não quer necessariamente perder de vista.

Para remediar, tentamos, por exemplo, criar uma vida social pessoal, ou seja, fora do casal.

No início, o casal parecia lindo, mas com o tempo fica chato.

Claramente, um amor fusional leva à perda dessa vida social pessoal em benefício da felicidade do casal.

Isso se torna um perigo para o relacionamento, pois precisamos nos perder para reacender a chama.

Ver um ao outro muito pode desenvolver repulsa um pelo outro, a impressão de que o mundo deles gira em torno do relacionamento.

O entusiasmo inicial está desaparecendo lentamente.

O casal começa a influenciar as necessidades e desejos individuais.

Esta perda de vida social é motivo suficiente para a separação, porque os parceiros perderam a paixão dos primórdios.

A situação leva a problemas de relacionamento, retraimento social com preconceitos significativos.

Substituir o outro o impede de afirmar sua personalidade.

Já o objetivo do casal é criar felicidade e não causar mais estresse no relacionamento.

A separação é, portanto, iminente se o casal não conseguir superar a fusão precoce para considerar um acordo para que o relacionamento funcione melhor.

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